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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Presidencialismo de coalizão: o sistema que induz à corrupção.

 

Olá, JusAmiguinhos! Faz tempo que não escrevo e, como estamos em tempos de eleição, reflexões se fazem necessárias sobre como funciona o nosso sistema democrático representativo.
Uma coisa me parece bem clara: o brasileiro de um modo geral não se sente representado pelos políticos que aí estão e em minha opinião e isso se deve a inexistência de mecanismos efetivos que permitam a apuração e responsabilização política dos agentes que contrariem a vontade de seus eleitores.
O pior de tudo é que o próprio sistema induz os políticos a se corromperem e por isso no texto de hoje eu gostaria de explicar como funciona hoje o nosso sistema de governo, suas falhas e minhas propostas quanto a isso.
O que é presidencialismo de coalização?
A cada 4 anos nós vamos às urnas e votamos em um Presidente da República, o chefe do Poder Executivo, ou seja, o responsável maior pela administração dos bens do Estado e pela prestação dos serviços públicos.
É evidente que uma pessoa sozinha não consegue governar um país de dimensões continentais como o Brasil e é por isso que existem os chamados Ministros de Estado, tais como o Ministro da Educação, da Saúde, da Defesa e por aí vai.
A ideia é que por delegação eles auxiliem o Presidente no cumprimento do seu dever e por óbvio dentro da estrutura de cada ministério e outros órgãos correlatos haverá cargos de livre nomeação e exoneração à critério dos líderes de cada pasta (ministério) e do Presidente.
Parece lindo na teoria, só que não se pode administrar se as regras limitam o plano de governo e nem utilizar o dinheiro público como se bem entende.
Todo Presidente para governar precisa de apoio do Legislativo, porque sem que as leis orçamentárias liberem dinheiro para o que ele deseja será impossível desenvolver qualquer plano de governo.
O problema é: na política nada é de graça.
Assim, para que o Presidente consiga governar, eis aqui a famosa governabilidade, ele acaba tendo que leiloar os cargos de livre nomeação em troca de apoio.
Por exemplo, se o PDSVB (Partido da Sem Vergonhice Brasileira) conseguiu uma bancada de 3 Senadores e 25 deputados, o governo então lhe oferece o Ministério do Trabalho (1º escalão) e mais alguns cargos de 2º e 3º escalão em troca de apoio.
Os afiliados e apadrinhados são postos nestes cargos e os partidos passam a votar junto com o governo formando a base governista.
Se um governo não faz isso hoje, ele não consegue aprovar nada e nem muito menos governar, tornando-se um Presidente decorativo.
Tanto é que quando a base trai o governo no dia seguinte são páginas e mais páginas de exonerações no Diário Oficial.
Percebem que isso incentiva a corrupção?
Com isso pessoas ocupam cargos públicos pela motivação errada, não pela competência e nem pelo compromisso com o país, mas pela simples troca de favores, ambições pessoais e lucratividade.
Não há cidadania ou sentimento constitucional onde a influência e os altos salários são loteados em troca de favores que na melhor das hipóteses são moralmente escusos e na pior delas compõem esquemas de corrupção em larga escala.
Daí vem a crise de representatividade...
Óbvio que se o governo se constitui dessa maneira, em prol dos próprios interesses, jamais se guiará pelo interesse público.
Daí se cria uma distorção entre o querer do povo e o do político que já não respeita mais o plano de governo propugnado em campanha e passa a desrespeitar o povo, muitas vezes desconstruindo sistemas inteiros de direitos conquistados a duras penas.
Como resolver isso?
É claro que não pretendo aqui trazer a panaceia para os males da política brasileira, mas acredito que um mecanismo interessante seria o recall, que consiste na possibilidade de uma consulta popular durante o mandato permitindo ao povo derrubar um governante que já não lhe representa mais.
Como isso seria implementado ainda não sei, mas ao menos duas vias deveriam ser possíveis: por uma espécie de voto de desconfiança a partir da manifestação de uma determinada quantidade de membros do Congresso e por iniciativa direta do povo mediante colheita de assinaturas, à semelhança das leis de iniciativa popular.
Essa via seria necessária porque a crise de representatividade atinge também os membros do Congresso, logo não se poderia deixar ao seu exclusivo critério dar o voto de desconfiança.
Afinal, é justamente um Congresso que não no representa que está mantendo um Presidente (Temer) que também não nos representa no cargo até hoje.
Outro mecanismo que seria interessante seria a vinculância das propostas de campanha, o que significaria para qualquer candidato a obrigatoriedade de apresentar propostas concretas e o compromisso de segui-las após eleitos, sob pena de cassação do mandato.
Claro que nos casos em que não dependesse exclusivamente dele não haveria cassação, mas seria indispensável restar comprovada ao menos a tentativa.
Exemplo, o deputado A promete liberar as armas e a deputada B promete liberar o aborto, o que nenhum deles pode fazer por si só. Porém, caso não apresentassem suas respectivas propostas dentro de um prazo mínimo teriam os mandatos cassados.
E o impeachment?
Infelizmente essa não é uma via possível para resolver problemas de governabilidade porque o impeachment ocorre quando há crime de responsabilidade e há um rito político-jurídico complexo para que ele aconteça.
Fora que como ele não tem limitação isso ocasionaria uma instabilidade constante, o que não ocorreria com o recall que permitiria a substituição apenas uma vez ao longo do mandato.
Não daria então para trocar o sistema de governo?
Nossa outra saída seria sair do presidencialismo e partir para o parlamentarismo, no qual o presidente não é eleito diretamente pelo povo, mas indiretamente pelo Congresso.
Isto é, no Presidencialismo a base se forma depois que o Presidente se elege mediante loteamento dos cargos e no Parlamentarismo a base já está formada porque o Primeiro Ministro já é eleito pela maioria do Parlamento.
Uma vez eleito, o Primeiro Ministro forma o seu Gabinete (Ministros) a partir daí.
Claro que podem haver acordos escusos nesse caso também, porém exclui-se a possibilidade da existência de um governo meramente decorativo, até porque se o governo perder a maioria o Primeiro Ministro cai e um novo é eleito de modo natural em qualquer momento do mandato.
Em minha humilde opinião o Parlamentarismo facilita a implementação efetiva de planos de governo, ainda que em alguns casos os primeiros dias sejam de muita discussão para que se forme a maioria como aconteceu recentemente na Alemanha.
Se associados os mecanismos de recall e vinculância das propostas de campanha ao sistema parlamentarista, talvez teríamos uma saída possível para a nossa atual crise de representatividade.
Porém, nada está escrito a ferro e fogo e a minha ideia é só apresentar propostas em meio a essa loucura que anda a política nacional.

Concurso PRF: pedido tem nove AVANÇOS em um dia !!!

 Expectativa de 1000 vagas
 Por JCConcursos - Fernando Cezar Alves 
O  processo de autorização do aguardado novo concurso público da Polícia Rodoviária Federal (PRF) contou com nada menos do que nove avanços no Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG) somente na última terça-feira, 10 de julho. Atualmente, a proposta está em análise na Coordenação Geral de Concurso e Provimento de Pessoal do MPDG. A grande movimentação em apenas em dia pode significar que a autorização formal pode ser publicada já nos próximos dias. Tanto que a intenção inicial do órgão era liberar o edital de abertura de inscrições até junho, o que acabou não se concretizando em virtude uma negociação do órgão com o ministério no sentido de permitir ampliar a oferta de vagas.
Inicialmente, a previsão era de 500 postos. Porém, de acordo com o diretor-geral da PRF, Renato Dias, está sendo negociado a liberação de 1.000 vagas para  policiais rodoviários.
De qualquer forma, tudo indica que, uma vez pubilcada a portaria autorizando o certame, a contratação da empresa e a publicação do edital deverão ocorrer de forma muito rápida, tendo em vista que  a PRF já conta com uma minuta de edital pronta, que vem sendo elaborada desde o final de 2016, com o objetivo de permitir que o concurso possa ser iniciado imediatamente após a publicação da portaria.
De acordo com o diretor-geral da PRF o órgão precisa de 3.000 novos servidores, que podem ser convocados pelo aproveitamento de remanescentes do novo certame, independente da oferta imediata, de 500 ou mil vagas. O motivo é que, somente em 2018, aproximadamente 2.000 servidores deverão se aposentar.

A liberação para o novo concurso da PRF está relacionada ao principal objetivo do novo ministério, criado por Medida Provisória em 27 de fevereiro. No entendimento do governo, a pasta será responsável por coordenar e promover o combate à criminalidade em parceria com os Estados.
Jungmann responde pelo comando da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal (que também teve concurso autorizado para 500 vagas), Força Nacional e pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), antes vinculados ao Ministério da Justiça.

Concurso FUNASE PE: abertas inscrições para 1.984 vagas.

 Nível médio

Por JCConcursos - Patricia Lavezzo
Já estão abertas as inscrições do concurso público da Fundação de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Funase/PE). Sob organização do IDIB, a seleção visa o preenchimento de 1.984 vagas temporárias para o cargo de agente socioeducativo, sendo 496 imediatas e 1.488 para formação de cadastro reserva de eventuais oportunidades.
De acordo com o edital, a atuação ocorrerá nas unidades da Funase/PE localizadas na região metropolitana do Recife, junto a jovens/adolescentes do sexo feminino e masculino em cumprimento de medida socioeducativa com privação e restrição de liberdade.
A lotação será discricionária a administração pública, conforme a conveniência e oportunidade, nas seguintes unidades: CASE/Abreu e Lima; CASE/Cabo; CASE/ Jaboatão dos Guararapes; CASE/Santa Luzia; CENIP/Recife; CENIP/Santa Luzia; CASEM/Rosarinho; CASEM/Casa Amarela; CASEM/Areias; CASEM/Santa Luzia; e UNIAI.
Interessados em concorrer a uma das vagas devem possuir certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio, fornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), além de ter disponibilidade para viajar. O salário inicial é de R$ 1.584 para jornada de trabalho sob regime de plantão, numa escala de 24 horas de serviço por 72 horas de descanso. 
Para participar é necessário preencher o formulário de inscrição no endereço eletrônico www.idib.org.br e anexar os documentos e títulos comprobatórios exigidos, sendo aceitos arquivos de até 2 MB cada e nos seguintes formatos: JPG, JPEG, GIF, PNG ou PDF. O prazo se encerrará no dia 5 de agosto. A taxa custa R$ 31,90.
O concurso da Funase/PE será realizado em uma única etapa: análise da experiência profissional e de títulos, sendo eliminatória e classificatória. O resultado preliminar será divulgado no dia 29 de agosto, no site do IDIB.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Bob Fernandes / Juiz x Juízes Nessa orgia, ganha quem tem a favor os...


Edital Concurso Correios 2018 é urgente! Carência é de 20 mil funcionários .



Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) entraram em greve no início do segundo trimestre cobrando diversos direitos da estatal. Entre as principais reivindicações dos trabalhadores estavam a contratação de novos funcionários via concurso público, a segurança nos Correios e o fim dos planos de demissão voluntária. A expectativa de realização de novo concurso público dos Correios (Edital Concurso Correios) é grande, já que desde 2011 o certame não é realizado.
“Não há nenhum impedimento para a realização de um novo concurso, provocando a queda na qualidade dos serviços da estatal”, disse a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT). Na ocasião, a empresa não havia se pronunciado sobre a realização de um novo concurso, apenas falou sobre o anúncio da greve. “A empresa entende que é um direito do trabalhador. No entanto, um movimento dessa natureza, neste momento, serve apenas para agravar ainda mais a situação delicada pela qual passam os Correios e afeta não apenas a empresa, mas também os próprios empregados”, afirmou.

Debate na Câmara dos Deputados

As comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Legislação Participativa da Câmara promoveram na última terça-feira, 26 de junho, uma audiência pública conjunta para discutir a demissão de funcionários e o fechamento de agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
Os pedidos para o debate são dos deputados Leonardo Monteiro (PT-MG) e Glauber Braga (Psol-RJ). Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, Leonardo Monteiro cita notícia publicada pela imprensa sobre a existência de relatório da empresa prevendo o fechamento de 513 agências e a demissão de mais de 5 mil servidores. Ele quer explicações sobre a veracidade da notícia e do referido relatório.
“Sabe-se que os Correios são o serviço público federal mais próximo dos cidadãos, podendo exercer relevante influência no crescimento e desenvolvimento do País, ao tempo em que proporciona à população brasileira acesso a serviços postais e financeiros. O fechamento e, por consequência o enxugamento da empresa, demonstraria um grande equívoco na gerência das empresas públicas por parte do governo”, ressaltou.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

ADVOGADOS PEDEM PRISÃO DE MORO BASEADOS NO ART 330 DO CP


Concurso PM RN Soldado 2018 é reaberto com 1.000 vagas! Até R$ 2.904,00! Edital agora exige nível superior; Inscrições ficarão abertas entre 16 de julho e 13 de agosto



Polícia Militar do Rio Grande do Norte republicou o edital de (Concurso PM RN 2018) para o preenchimento de 1.000 vagas. De acordo com o documento de reabertura, 938 vagas são para o sexo masculino e 62 para o sexo feminino. O Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (IBADE) segue como organizadora do certame.
Os salários serão de R$ 954,00 durante o curso de formação e R$ 2.904,00 após o ingresso. As inscrições do concurso serão realizadas entre 10 horas do dia 16 de julho e 23 horas e 59 minutos do dia 13 de agosto de 2018, no site oficial da organizadora do concurso (ibade.org.br). A taxa de inscrição custará R$100,00.
O candidato já inscritos e que não solicitou a devolução do valor da inscrição no prazo, está automaticamente inscrito no presente Concurso Público. O candidato inscrito e que não pagou a inscrição pelo edital, não necessita realizar nova inscrição, podendo somente imprimir o boleto para pagamento do valor da inscrição, no prazo determinado pelo presente Edital.

Sérgio Moro responde críticas do ministro Dias Toffoli | SBT Brasil (03/...

domingo, 8 de julho de 2018


Alunos de Fábio Madruga se destacam e são aprovados em concursos de PB, SE e PE








Muitas história são contadas por alunos que são aprovados em vários concursos em todo o Brasil, mostrando assim o sucesso de Fábio Madruga Concursos.
 Hoje vamos falar sobre dois alunos que foram aprovados em alguns concurso, primeiro vamos falar do aluno Billy Ferreira que foi recordista, ele conseguiu ser aprovado em três certames, Bombeiro na Paraíba, Policia Militar e Bombeiros no estado o Sergipe.
 Já a aluna Angélica Alexandre foi aprovada no concurso de Jurema (PE), no cargo de professora do 1º ao 5º ano, séries iniciais, ela ficou dentro do número de vagas disponíveis.
Então, o que você está esperando para se preparar e assim se tornar mais um aprovado e assim podendo ingressar no mercado do trabalhando sendo concursado.
Fábio Madruga Concursos é o único que dá estádia em todo o Brasil e já conseguiu aprovar diversos alunos em todos o país. Inscrições e informações: (87) 3025-0740 – 9 8108.5072 (WhatsApp) – 9 9805.8509

Concurso PM AL: ABERTAS inscrições para 500 vagas.

  Soldado
Por JCConcursos - Samuel Peressin
Foram abertas nesta segunda-feira (25) as inscrições do concurso da Polícia Militar de Alagoas (PM AL) destinado a preencher 500 vagas de soldado para reforçar o efetivo da corporação em todo o Estado, de acordo com o edital.  
Os candidatos devem possuir ensino médio completo, idade entre 18 e 30 anos, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria "B" ou superior e altura mínima de 1,60m para mulheres e 1,65 para homens.
Durante o período de formação, os recrutas terão vencimentos de R$ 1.453,14. Após a conclusão do curso, já na condição de soldado, o salário subirá para R$ 3.744,47.
As inscrições para o concurso da PM AL vão até as 18 de 24 de julho, devendo ser efetuadas pela página www.cespe.unb.br. O valor da taxa é de R$ 95.

Etapas do concurso da PM Alagoas 2018

Em 30 de setembro, os candidatos realizarão prova objetiva com 120 questões do tipo 'certo' ou 'errado'. O exame será aplicado em Maceió e Arapiraca e terá duração de três horas e meia. 
As questões abordarão conteúdos de língua portuguesa, matemática, informática, ciências sociais, atualidades, direito administrativo, direito constitucional, direito processual penal, direitos humanos e legislação pertinente ao policial militar.
Previstas para ocorrer apenas na capital, as outras etapas envolverão avaliação médica, teste físico, comprovação documental e investigação social, todas de caráter eliminatório. 
Conforme estabelece o edital, o concurso da PM AL terá validade de um ano, com possiblidade de prorrogação por mais um, a critério da corporação. 

Concurso PM AL: atribuições do soldado

Executar o policiamento ostensivo fardado, reservado e velado; assessorar os comandantes de guarnição; executar o serviço de sentinela das guardas de: quartel, em estabelecimentos prisionais e nas assessorias militares; participar de ações e operações policiais; auxiliar e secretariar no desenvolvimento de processos e procedimentos administrativos da Polícia Militar; comandar guarnição de policiamento ostensivo fardado, reservado ou velado, na ausência de oficial e(ou) graduado para tal, obedecida a antiguidade hierárquica; auxiliar a parte administrativa das Unidades Operacionais; executar o serviço de motorista de viaturas operacionais e administrativas e de patrulheiro; pautar suas ações em preceitos éticos, técnicos e legais, previstos em leis e regulamentos da Polícia Militar de Alagoas; c) condições gerais ao exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, em equipe, sob supervisão, em ambiente de trabalho que pode ser fechado, a céu aberto ou em veículos