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Publicado: 17/01/2019 - 15:27 | Atualizado: 18/01/2019 - 16:26
Publicado: 17/01/2019 - 15:27 | Atualizado: 18/01/2019 - 16:26
Em visita à sede da Fenaprev (Federação Nacional dos Policiais Federais Rodoviário), o novo diretor-geral da PRF
 (Polícia Rodoviária Federal), Adriano Marcos Furtado, juntamente com o 
diretor executivo do órgão, José Lopes Hott, tratou da necessidade de 
realização de novos concursos públicos para o órgão, 
juntamente com o presidente da federação, Deolindo Paulo Carniel. Na 
ocasião, o sindicalista solicitou que o diretor-geral faça gestão junto 
ao governo para a realização de novos concursos, no sentido de suprir as
 vagas existentes em lei. De acordo com ele, a corporação ainda conta 
com uma defasagem de aproximadamente 3 mil servidores, podendo chegar a 5
 mil em 2022.
Vale lembrar que, em novembro, o então 
diretor-geral, Renato Dias, em resposta a questionamentos de candidatos 
em uma rede social, já havia antecipado que um outro certame está 
previsto para ocorrer em 2019. Na ocasião, disse que a nova seleção 
deverá contar com muito mais vagas do que as 500 autorizadas para o 
concurso de 2018, em andamento.  
Para concorrer ao cargo de policial rodoviário é necessário possuir curso de nível superior em qualquer área de formação, além de carteira de habilitação a partir da categoria “B”. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
A
 remuneração inicial do cargo é de R$ 9.931,57, já considerando o 
auxílio-alimentação de R$ 458. Além disso, de acordo com a lei 13.371, 
de 2016, os servidores contarão com um reajuste em janeiro, quando o 
salário passará a ser de R$ 10.357,88, já considerando o benefício.
Um ponto favorável em relação ao próximo certame é que a corporação conta com um outro pedido de autorização de concurso público, independente do último, autorizado em julho, tramitando no Ministério da Fazenda, ainda como Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. O processo voltou a ter diversos avanços internos em agosto, mesmo após o último aval do ministério, e atualmente está em fase de análise por parte da assessoria especial de controle interno.
 
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