Entre os mais de 216 mil candidatos que realizaram no domingo (23) as provas do concurso da PF (Polícia Federal), 11 deles estavam foragidos da Justiça e foram presos pela corporação.
Os casos ocorreram no Acre, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
Em nota, a PF informou que os mandados de prisão foram cumpridos "de forma discreta e sem causar tumulto ou prejuízo para a aplicação das provas".
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Estão em disputa 1.500 vagas imediatas distribuídas entre quatro carreiras: agente (893 postos e salário de R$ 12.522,50), escrivão (400 - R$ 12.522,50), delegado (123 - R$ 23.692,74) e papiloscopista (84 - R$ 12.522,50).
Válidas pela primeira fase, as avaliações objetiva e discursiva registraram abstenção recorde de 32,8%. Dos 321,6 mil inscritos, 105,5 mil não compareceram aos exames, conforme números informados pela banca.
As demais etapas da seleção envolverão teste de aptidão física, avaliações psicológica e de saúde, análise de títulos, prova prática de digitação (apenas para escrivão), exame oral (somente para delegado), investigação social e curso de formação.
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