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sábado, 11 de janeiro de 2020

Concurso CRO SP: formada comissão para 420 vagas.

 Concurso CRO SP: sede do CRO SP
FERNANDO CEZAR ALVES | FERNANDO@JCCONCURSOS.COM.BR
PUBLICADO EM 09/01/2020, ÀS 10H47 - ATUALIZADO ÀS 14H45
 O concurso CRO SP (Conselho Regional de Odontologia SP) segue em fase de elaboração. Mais um passo ocorreu nesta quinta-feira, 9 de janeiro, com a publicação, em diário oficial, da portaria 1/2020, que define a comissão responsável pelo acompanhamento da seleção em relação aos trabalhos da banca organizadora, que será o RBO Serviços Públicos e Projetos Municipais, escolhida em 17 de dezembro. Novas informações devem ser confirmadas em breve.  
A seleção deve contar com 420 vagas, sendo 70 para preenchimento imediato e 350 para formar cadastro reserva de pessoal. Do total, 162 são para oportunidades com exigência de ensino médio e  258 para nível superior.  Novas informações serão confirmadas em breve
Para quem possui ensino médio, as oportunidades previstas são para os cargos de auxiliar administrativo (21 vagas imediatas e 105 cadastros) e agente fiscal (6 vagas e 30 cadastros).
Para nível superior: fiscal (8 vagas e 40 cadastros), analista de desenvolvimento de sistemas de informações (1 e 5), analista de infraestrutura e tecnologia da informação (1 e 5), analista de suporte - tecnologia da informação (1 e 5), analista de recursos humanos (1 e 5), advogado / procurador jurídico (5 e 25), analista jurídico (10 e 50), assistente de comunicação (1 e 5), assistente para eventos (1 e 5), assistente administrativo (10 e 50), assistente contábil (1 e 5), analisata de licitações e compras (2 e 10) e analista de controle interno (1 e 5). Os valores que serão cobrados de taxas serão R$ 41,70 para cargos de ensino médio e R$ 51,70 para nível superior
A comissão do concurso é composta por três servidores: Marcelo Marques da Cruz, Ana Claudia Loureiro Coelho Ferro e Marta Regina Satto Vilela. 
A realização do novo concurso já vem sendo aguardada desde junho, quando uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) tratou do desligamento de funcionários do órgão que ingressaram a partir de maio de 2001, sem que tenham sido aprovados por meio de concurso público.

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