JC Concursos - Fernando Cezar Alves
Publicado: 07/02/2019 - 14:40 | Atualizado: 07/02/2019 - 14:40
Publicado: 07/02/2019 - 14:40 | Atualizado: 07/02/2019 - 14:40
A Sefaz BA (Secretaria Estadual da Fazenda da Bahia) deve publicar, nos próximos dias, o edital de seu novo concurso público 2019 para o cargo de auditor fiscal de rendas. O
contrato com a banca já foi assinado e a liberação depende apenas dos
últimos acertos com a empresa, que será a Fundação Carlos Chagas.
Ao todo serão oferecidas 60 vagas, conforme autorização do concurso, divulgada pelo governador Rui Costa, em dezembro de 2017.
A
comissão do concurso é formada pelos seguintes servidores: Antônio
Felix Macedo Mascarenhas, Manuel Roque dos Santos Filho, Anderson
Peixoto Sampaio, Anna Paula Vargas Leal de Castro Meira e Zilrisnaide
Matos Fernandes Pinto.
O concurso está sendo prometido desde 2016,
quando acabou não se concretizando em virtude do momento de contenção
de gastos pelo qual o estado estava passando, em decorrência da crise
econômica. Porém, de acordo com o governador, o estado já não se
encontra mais no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal,
permitindo retomar o processo de contratação de servidores, de acordo
com as necessidades e condições financeiras do estado.
No caso da
área de fiscalização, o concurso é considerado imprescindível, em
virtude do grande período sem contratações, tendo em vista que a última
seleção ocorreu há 12 anos.
Para concorrer é necessário possuir formação de nível superior,
com remuneração inicial de R$ 8.456,19, para jornada de trabalho de 30
horas semanais. Porém, com os complementos, os vencimentos podem chegar a
aproximadamente R$ 18 mil. Os interessados deverão possuir formação nas
áreas de administração, ciências econômicas, ciências contábeis,
direito, engenharia, informática, sistemas de informação, ciências da
computação ou processamento de dados.
Concurso Anterior
No
último concurso para o cargo, realizado em 2004, a oferta também foi
de 60 oportunidades, sendo 48 para a área de administração, finanças e
controle interno e 12 para tecnologia da informação. A banca
organizadora foi a Fundação Carlos Chagas e
a seleção contou com três provas, sendo duas objetivas sobre
conhecimentos gerais e conhecimentos específicos e uma dissertativa de
conhecimentos específicos. A primeira prova objetiva, de conhecimentos
gerais, comum para as duas áreas, foi composta de 60 questões, sendo dez
de língua portuguesa, 15 de direito constitucional e administrativo,
dez de direito tributário, 15 de contabilidade geral e pública e dez de
estatística.
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