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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Concurso INMETRO é necessário para repor defasagem.

Expectativa de 435 vagas
Vários órgãos federais sofrem com defasagem de pessoal e precisam abrir novas seleções. O concurso do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) é um dos que aguardam autorização por parte do Ministério da Economia para que saia do papel.
Um pedido foi encaminhado em maio do ano passado ao então Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG). A expectativa era de que seja para um número similar requerido anteriormente, que era de 435 vagas.
Do total de chances do pedido anterior, 131 são para assistente em metrologia e qualidade, 91 para técnico em metrologia e qualidade, 13 para especialista em metrologia e qualidade, 139 para pesquisador-tecnologista em metrologia e qualidade e 61 para analista em metrologia e qualidade.
As funções de assistente e técnico se destinam aos profissionais com ensino médio completo e/ou curso técnico. Já os cargos de analista e pesquisador exigem formação superior, enquanto a posição de especialista requer doutorado há pelo menos dez anos.
Os salários iniciais oferecidos correspondem a R$ 4.432,82 para técnico, R$ 4.716,42 para assistente, R$ 8.884,88 para analista e pesquisador e a R$ 17.885,54 para especialista. Nesses valores está incluso o auxílio-alimentação de R$ 458.
A realização do novo concurso do INMETRO depende de autorização por parte do Planejamento. Como o pedido apresentou avanços importantes, é grande a probabilidade de que o aval seja liberado logo.

Último concurso do INMETRO

Em 2014, o instituto lançou edital com 80 oportunidades para os mesmos cargos solicitados este ano. Na ocasião, a banca organizadora foi o Idecan e, das chances, 58 foram para o Rio de Janeiro, 12 para o Rio Grande do Sul e dez para Goiás. 
Exceto o posto de especialista, todos os demais tiveram como triagem a prova objetiva com 60 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos básicos e específicos.
Candidatos às colocações de pesquisador-técnico e analista ainda passaram por um teste dissertativo e um curso de formação com carga de 120 horas. 
O processo seletivo do especialista consistiu em prova de defesa e arguição pública de memorial; exame de defesa e arguição pública de plano de trabalho; contagem por ponto de título; e produção científica e tecnológica. 

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